Uma pesquisa realizada em 2010 mostra que o número de jovens gays, entre 13 a 24 anos, está usando menos preservativo que em anos anteriores.
O dado ainda revela que o percentual de transmissão do HIV, em relações homossexuais, é de 33,5%, na faixa dos 13 a 19 anos. AQUI
Informações sobre doenças transmitidas sexualmente (DST’S) não faltam. Cartilhas, informativos, livros (como este), o guia da ONU (em inglês) e outros tantos meios de saber sobre o assunto.
O fato é que as doenças ainda existem e a camisinha está sendo banalizada por aqueles que adoram dizer “comigo não vai acontecer”, mas acontece.
O sexo desprotegido com alguém que se ama não garante uma boa saúde depois. Não se sabe o que a pessoa andou fazendo no tempo em que não estava junto. Não vamos colocar desconfiança nos relacionamentos, mas não iremos ser ingênuos, não é mesmo? Na dúvida, faça o teste e peça para o (a) parceiro (a) para fazer também.
E se não estiver em um relacionamento, mas conheceu alguém em uma festa ou em outro lugar, e já quer ir para os “finalmentes”, muito cuidado e atenção, você não sabe o passado dessa pessoa. E nada de “ah, duvido que tenha alguma coisa”... E depois ficar todo nervosinho (a) e angustiado (a) esperando o resultado do exame.
Isso é medo de brochar, ou de não ser a mesma coisa usando a camisinha ou outro tipo de prevenção? Foi-se o tempo desse estigma, valorize então as preliminares se quer um prazer mais satisfatório.
Não será colocando o preservativo na carteira, para se firmar de pegador, que estará protegido, é usando-o. Não interessa com quem, sexo seguro é com camisinha, e procure um médico que possa esclarecer as suas dúvidas.
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